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quinta-feira, 19 de maio de 2011

O Futuro do Consumo

Devemos ser realistas, portanto, em relação ao movimento do mercado, a evolução dos produtos, e a nossa relação com os clientes por mais problemático que isso possa ser.

Não adianta mais crer na fidelidade dos clientes, sem repensar seus preços, promover melhoras no bem atender, ou em facilidades, como o crédito pessoal. Não podemos mais sonhar que somos os únicos a oferecer um tipo de produto, que não passamos por concorrência, que o preço não influencia na escolha do cliente.

Se fizermos uma pesquisa de mercado, nos impressionamos, e de certa forma somos pressionados a vender cada vez mais por menos. Clientes mais exigentes, preços cada vez mais baixos e incrivelmente temos que manter a demanda, melhorar o atendimento e investir.

Não podemos mais nos imaginar na mesma situação daqui a seis meses, ou um ano. Quem não visa à ampliação, poderá ser extinto ou expulso pelo modelo econômico atual. Onde todos devem estar voltados ao progresso, ao lucro e as tão sufocantes METAS!

Não saber como reagir diante de uma velocidade tão rápida, é normal, o ser humano quando se impressiona ou se depara com novos problemas, novos costumes, costuma ficar inerte. Mas o comercio, a industria, as empresas sabem melhor que ninguém que diariamente temos que enfrentar o desconhecido.

Pequena ou grande, empresa familiar ou corporação, passamos por desafios diários. Somos testados, pois enfim não é fácil depender do consumo, depender de uma tendência capitalista, conviver com a incerteza e suprir as necessidades da sociedade.  

Tatiane de Souza

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